CHARLOTTE: I just don't know what I'm supposed to be.
BOB: You'll figure that out. The more you know who you are, and what you want, the less you let things upset you.
BOB: I don't want to leave.
CHARLOTTE: So don't. Stay here with me. We'll start a jazz band.
CHARLOTTE: I don't want to go home.
BOB: I know. I don't either.
CHARLOTTE: When are you leaving?
BOB: Tomorrow.
CHARLOTTE: I'm going to miss you.
BOB: That's what you said the other night.
CHARLOTTE: Well I mean it more now.
BOB: I don't want to go back tomorrow.
CHARLOTTE: I know. But, it doesn't last, you have to go back sometime.
BOB: Why can't it last?
CHARLOTTE: I don't know, it just doesn't, reality changes things... and we can't stay here forever.
BOB: Why are you crying?
CHARLOTTE: I'll miss you.
BOB: I know, I'm going to miss you too
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Ubatuba
Nesse final de semana embarquei na caravana que seguiu rumo a Ubatuba, litoral norte de SP. Em torno de 19h30min a Tati e o Marcelo passaram no meu trabalho e, depois quase 6h chegamos! A viagem até que passou bem rápido já que viemos tricotando boa parte do tempo. Tá, ninguém é de ferro, e em um trecho da viagem eu e a Tati capotamos, enquanto o Marcelo dirigia. Chegamos sã e salvos!
O findi foi divertido pra caramba, basicamente regado a alcool, jogatina, comilança, dança dos famosos e, é claro, muita risada! O motivo da viagem foi o aniver do Marcelo, então teve também o clima de festa de aniversário, com bolo e velinhas!
Choveu bastante, mas mesmo assim a galera nao desanimou! E que venham mais finais de semana como esse!
O findi foi divertido pra caramba, basicamente regado a alcool, jogatina, comilança, dança dos famosos e, é claro, muita risada! O motivo da viagem foi o aniver do Marcelo, então teve também o clima de festa de aniversário, com bolo e velinhas!
Choveu bastante, mas mesmo assim a galera nao desanimou! E que venham mais finais de semana como esse!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Sem inspiração
Sentei aqui para escrever alguma coisa e não saiu nada. Por que será?
Bueno, então, como estou sem inspiração, vou me recolher... Tomar um banho, comer aquele pão light básico e dormir, já que amanhã é quinta! E depois de amanhã é sexta - uhuuuuuuuulll!
Boa noite povo!
Bueno, então, como estou sem inspiração, vou me recolher... Tomar um banho, comer aquele pão light básico e dormir, já que amanhã é quinta! E depois de amanhã é sexta - uhuuuuuuuulll!
Boa noite povo!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Priceless
E se tem uma coisa que não tem preço é ir pro trabalho andando...
Todo dia calço um tênis, pego minha mochilinha e dentro dela jogo um par de sapato alto, caminho 15 minutinhos e, voalá, chego no trampo!
Ah, vale a pena ressaltar que isso tudo é em São Paulo, a big apple brasileira! Realmente priceless, vocês não acham?
Obrigada por essa maravilha!
Todo dia calço um tênis, pego minha mochilinha e dentro dela jogo um par de sapato alto, caminho 15 minutinhos e, voalá, chego no trampo!
Ah, vale a pena ressaltar que isso tudo é em São Paulo, a big apple brasileira! Realmente priceless, vocês não acham?
Obrigada por essa maravilha!
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Detalhes que fazem a diferença
Neste sábado fui madrinha do casamento da Debinha e do Daian. Gente, que festa mais linda e cheia de detalhes que fizeram com que a festa fosse única.
* Convite: geralmente, o nome do convidado é escrito no envelope do convite e a mão. Ou seja, caso os noivos queiram convidar alguém de última hora, por exemplo, basta apenas pegar uma caneta dourada ou prateada e escrever com uma letra mais elaborada o nome da pessoa. Já no caso do casório da minha prima, o nome do convidado vinha impresso numa espécie de etiqueta. Eu achei isso o máximo porque tive a certeza de que aquele convite foi feito especialmente pra mim.
* Lembrança: a taça que a champanhe foi servida era a lembrança. Nela, estava o "logo" dos noivos, o mesmo que constou no convite e no cardápio que estava nas mesas.
* Homenagem aos padrinhos: me senti mais do que lisonjeada, ja que fui madrinha. Os noivos chamaram cada casal de padrinhos e entregaram um mimo. Pro padrinho foi uma garrafa de espumante feita especialmente pro casamento. O rótulo tinha o logo dos noivos. Pra madrinha, foram 2 pulseiras lindas. Mas mais legal que o presente, foi o cartão que estava junto, com o meu nome impresso. O cartão dizia "Camila, madrinhas são pessoas muito especiais e escolhidas por simbolizarem exemplos de amor, amizade e companheirismo. Foi uma alegria imensa tê-la como madrinha do nosso casamento. Com carinho, Débora e Daian". SEN SA CIO NAL, não?
* Parafernálias: sabem aquele apetrechos que são distribuidos nas festas como aquelas pulseiras que brilham, anéis luminosos e máscaras? Bom, cada pessoa recebia um kit, que vinha num saquinho. Tinham os kits de homens, com apetrechos masculinos, e kit de mulheres, com coisas mais femininas. Legal, não?
* Buquê: somente uma felizarda pegou o buquê, mas as outras "solteironas" não ficaram de mãos vazias! Cada uma ganhou uma rosinha branca com uns galhinhos verdes (tipo de um mini buquê), com uma medalinha de Santo Antônio.
O casamento foi lindo, os noivos estavam lindos, a festa foi divina e eu me diverti muito!
Obrigada aos meus afilhados por terem me escolhido pra ser madrinha! Foi uma noite inesquecível!
* Convite: geralmente, o nome do convidado é escrito no envelope do convite e a mão. Ou seja, caso os noivos queiram convidar alguém de última hora, por exemplo, basta apenas pegar uma caneta dourada ou prateada e escrever com uma letra mais elaborada o nome da pessoa. Já no caso do casório da minha prima, o nome do convidado vinha impresso numa espécie de etiqueta. Eu achei isso o máximo porque tive a certeza de que aquele convite foi feito especialmente pra mim.
* Lembrança: a taça que a champanhe foi servida era a lembrança. Nela, estava o "logo" dos noivos, o mesmo que constou no convite e no cardápio que estava nas mesas.
* Homenagem aos padrinhos: me senti mais do que lisonjeada, ja que fui madrinha. Os noivos chamaram cada casal de padrinhos e entregaram um mimo. Pro padrinho foi uma garrafa de espumante feita especialmente pro casamento. O rótulo tinha o logo dos noivos. Pra madrinha, foram 2 pulseiras lindas. Mas mais legal que o presente, foi o cartão que estava junto, com o meu nome impresso. O cartão dizia "Camila, madrinhas são pessoas muito especiais e escolhidas por simbolizarem exemplos de amor, amizade e companheirismo. Foi uma alegria imensa tê-la como madrinha do nosso casamento. Com carinho, Débora e Daian". SEN SA CIO NAL, não?
* Parafernálias: sabem aquele apetrechos que são distribuidos nas festas como aquelas pulseiras que brilham, anéis luminosos e máscaras? Bom, cada pessoa recebia um kit, que vinha num saquinho. Tinham os kits de homens, com apetrechos masculinos, e kit de mulheres, com coisas mais femininas. Legal, não?
* Buquê: somente uma felizarda pegou o buquê, mas as outras "solteironas" não ficaram de mãos vazias! Cada uma ganhou uma rosinha branca com uns galhinhos verdes (tipo de um mini buquê), com uma medalinha de Santo Antônio.
O casamento foi lindo, os noivos estavam lindos, a festa foi divina e eu me diverti muito!
Obrigada aos meus afilhados por terem me escolhido pra ser madrinha! Foi uma noite inesquecível!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Fazer as malas de novo
Amanhã é dia de, mais uma vez, fazer as malas e pegar um avião para Porto Alegre. Na verdade, ficarei pouco tempo em POA, já que no sábado sigo para região da serra, para os vinhedos, mais precisamente, sigo para Garibaldi. Minha prima por parte de mãe, a Débora, vai casar, e eu e o Dani (meu mano) seremos padrinhos.
Das últimas vezes que fui a POA nem me preocupei muito com a mala. Aliás, acho que quase nunca me preocupo. Levo o mínimo de coisas possíveis já que o foco é trazer as minhas coisas de POA para SP aos poucos. Um trabalho de formiguinha. Se bem que dessa vez a mala até que vai cheia, mas são de tralhas (encomendas de Sampa) para a minha querida família.
Quero ver se nessa "leva" eu trago o meu mural e umas fotos para colocar no meu quarto. Também vou trazer um jogo para o banheiro. Tem umas coisas de cozinha que eu queria muito trazer para cá, mas ainda não tive coragem de abrir as caixas onde está a parafernália toda.
O findi será divertido e dessa vez em família. Quero só arrumar um tempo pra ver o gordo, meu afilhado Miguel! E domingo a noite já estou de volta. Rotina. Correria. Trabalho. Essas coisas que tornam a nossa vida divertida :P
Das últimas vezes que fui a POA nem me preocupei muito com a mala. Aliás, acho que quase nunca me preocupo. Levo o mínimo de coisas possíveis já que o foco é trazer as minhas coisas de POA para SP aos poucos. Um trabalho de formiguinha. Se bem que dessa vez a mala até que vai cheia, mas são de tralhas (encomendas de Sampa) para a minha querida família.
Quero ver se nessa "leva" eu trago o meu mural e umas fotos para colocar no meu quarto. Também vou trazer um jogo para o banheiro. Tem umas coisas de cozinha que eu queria muito trazer para cá, mas ainda não tive coragem de abrir as caixas onde está a parafernália toda.
O findi será divertido e dessa vez em família. Quero só arrumar um tempo pra ver o gordo, meu afilhado Miguel! E domingo a noite já estou de volta. Rotina. Correria. Trabalho. Essas coisas que tornam a nossa vida divertida :P
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Eleições 2010
Ontem, pela primeira vez (lá em Angra, esperando o bus para SP), assisti ao Horário Político na TV. Fiquei com vergonha de mim mesma por me sentir tão alienada. Nossa, como estou por fora da política, das eleições e dessa função toda que acontece em todo santo ano eleitoral.
Antigamente eu me considerava uma pessoa atualizada frente aos acontecimentos políticos, estava mais por dentro do que acontecia. Uma das grandes influências foi, sem dúvida, a tia Verinha, mãe da Lolo (apenas relembrando: a Lolo é minha amiga desde que tínhamos 1 ano de idade, e hoje dividimos apê aqui em SP). A tia foi envolvida com essas causas políticas desde sempre, desde quando me conheço por gente. Ela era filiada ao PT na época. Ela tinha amigos também envolvidos com política. Na verdade, naquela época eu acreditava mesmo que os políticos, e especialmente o Lula e o PT, pudessem mudar o Brasil. Era um tempo em que saíamos as ruas para fazer "bandeiraço", em que vibrávamos e acreditávamos nos candidatos.
Um dos amigos da tia Verinha, e por sinal também professor de Ciências Políticas em uma Universidade do RS, tinha um instituto de pesquisas políticas e, na época, no ano 2000, eu, a Lolo e mais um pessoal começamos a trabalhar como pesquisadores. A gente ia muito para o interior do RS aplicar os questionários. Foi uma época muito bacana. A gente tinha todo o perfil dos entrevistados traçados e uma "cota" rigorosa que cada um devia entrevistar. A divisão dessa cota era feita com base em sexo, idade e escolaridade (agora me deu um branco se renda também estava na cota ou se era somente informativa). Além disso, os pontos onde ficávamos entrevistando as pessoas já eram previamente definidos, ou seja, íamos dos bairros mais ricos as vilas mais pobres.
Vimos de tudo, e bem de perto, inlcusive aquilo que não imaginávamos existir no interior do RS. Casas sem rede de esgoto ou sem luz. Pessoas sem o minimo de escolaridade, ganhando e sobrevivendo com menos de 1 salário mínimo por mês. Muitas velhinhas nos convidavam até para tomar café em suas casas. O interessante é que, no fundo, a gente acreditava que o novo prefeito ou governador que fosse se eleger naquele ano pudesse mudar aquela realidade.
Em Julho de 2005 a Tia Verinha faleceu, e acho que deixamos junto com ela aquele nosso idealismo que os políticos pudessem mudar o Brasil. E ontem senti isso claramente: eu estava na frente de uma TV, assistindo ao horário eleitoral, sem ao menos saber o nome de todos os candidatos à presidência do Brasil. Me senti até meio mal, mas acho que na verdade hoje sou uma pessoa que não acredita mais nesse sistema. Sei lá. O que sei é que na última eleição, em 2008, eu estava viajando e justifiquei meu voto, sem sentir peso na consciência por não estar exercendo meu direito de cidadã. E neste ano não será diferente, justificarei mais uma vez.
Antigamente eu me considerava uma pessoa atualizada frente aos acontecimentos políticos, estava mais por dentro do que acontecia. Uma das grandes influências foi, sem dúvida, a tia Verinha, mãe da Lolo (apenas relembrando: a Lolo é minha amiga desde que tínhamos 1 ano de idade, e hoje dividimos apê aqui em SP). A tia foi envolvida com essas causas políticas desde sempre, desde quando me conheço por gente. Ela era filiada ao PT na época. Ela tinha amigos também envolvidos com política. Na verdade, naquela época eu acreditava mesmo que os políticos, e especialmente o Lula e o PT, pudessem mudar o Brasil. Era um tempo em que saíamos as ruas para fazer "bandeiraço", em que vibrávamos e acreditávamos nos candidatos.
Um dos amigos da tia Verinha, e por sinal também professor de Ciências Políticas em uma Universidade do RS, tinha um instituto de pesquisas políticas e, na época, no ano 2000, eu, a Lolo e mais um pessoal começamos a trabalhar como pesquisadores. A gente ia muito para o interior do RS aplicar os questionários. Foi uma época muito bacana. A gente tinha todo o perfil dos entrevistados traçados e uma "cota" rigorosa que cada um devia entrevistar. A divisão dessa cota era feita com base em sexo, idade e escolaridade (agora me deu um branco se renda também estava na cota ou se era somente informativa). Além disso, os pontos onde ficávamos entrevistando as pessoas já eram previamente definidos, ou seja, íamos dos bairros mais ricos as vilas mais pobres.
Vimos de tudo, e bem de perto, inlcusive aquilo que não imaginávamos existir no interior do RS. Casas sem rede de esgoto ou sem luz. Pessoas sem o minimo de escolaridade, ganhando e sobrevivendo com menos de 1 salário mínimo por mês. Muitas velhinhas nos convidavam até para tomar café em suas casas. O interessante é que, no fundo, a gente acreditava que o novo prefeito ou governador que fosse se eleger naquele ano pudesse mudar aquela realidade.
Em Julho de 2005 a Tia Verinha faleceu, e acho que deixamos junto com ela aquele nosso idealismo que os políticos pudessem mudar o Brasil. E ontem senti isso claramente: eu estava na frente de uma TV, assistindo ao horário eleitoral, sem ao menos saber o nome de todos os candidatos à presidência do Brasil. Me senti até meio mal, mas acho que na verdade hoje sou uma pessoa que não acredita mais nesse sistema. Sei lá. O que sei é que na última eleição, em 2008, eu estava viajando e justifiquei meu voto, sem sentir peso na consciência por não estar exercendo meu direito de cidadã. E neste ano não será diferente, justificarei mais uma vez.
Ilha Grande: a ida!
Voltei! Tudo que é bom dura pouco. Bom, não vou aqui fazer um diário e contar todos os meus dias na Ilha Grande. Acho que vale a pena conhecer. Para aqueles que nunca estiveram lá, sugiro digitar no Google Imagens: Lopes Mendes, Lagoa Azul, Lagoa Verde, Dois Rios... Essas imagens falarão por sí.
Bom, mas quero dividir com vocês um pouco da minha aventura no momento em que fui até a Ilha Grande. Tem coisas que só a Camila Pão e Água faz!
Meu busão saia da Rodoviária do Tietê às 22h. Para chegar até lá, eu precisei pegar um bus + metrô. Eu tinha marcado de fazer a mão às 17h, então tive a brilhante idéia de já ir pro salão de mala e cuia e de lá seguir na minha maratona rumo à Rodô.
Eu estava carregando uma mochila (daquelas de notebook), a qual estava bem pesadinha por sinal, afinal, ali estavam as roupas para 5 dias, mais protetor solar, coisas de higiene e, é claro, umas farofas. Sai do salão umas 18h, e mal conseguia carregar a mochila, já que eu não queria, em hipótese alguma, estragar as minhas unhas recém feitas. Tá, ai me bateu um pânico: sair com as mão duras, carregando um baita peso, e enfrentar um busão lotado!!!! Caracas!!!!
Lembrei, então, que eu poderia pegar um ônibus no contra fluxo, que com certeza estaria vazio, só que ele faz uma volta enorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrme! Para aqueles que conhecem SP, ele passa pela Marginal Pinheiros, Berrnini, Av. Ibirapuera e por fim Brigadeiro (até a estação do metrô). Bueno, 18h embarquei no busão vazio. 1h40min depois cheguei no metrô! Hihihihihi. A essas alturas, minhas unhas, ao menos, já estavam secas. Peguei o metrô até uma estação para fazer uma baldeação e depois pegar o outro metrô até a rodô. Acho que devia ser quase umas 20h. Gente do céu, a estação estava lotada! Acho que tive que esperar passar uns 10 metrôs até eu conseguir embarcar. E com isso cheguei a uma conclusão: a hora do pico em SP vai até as 22h, e não até as 18h!
Para completar, estavam com umas obras numa estação do metrô, e por isso, ele ficou acho que uns 20min parado, esperando a movimentação entre os trens. E eu estava em pé, é claro!! Um saco!!! Acho que umas 20h30min, finalmente, cheguei na rodoviária! 22h em ponto peguei o ônibus para Angra. Cheguei lá as 5h da matina, e somente às 8h peguei a barca pra Ilha Grande, onde fui chegar às 9h.
Ou seja, saí às 18h e cheguei lá as 9h. Mais de 12h de viagem. Posso afirmar que valeu e pena. Obrigada Ilha Grandeeeeee!!!
Bom, mas quero dividir com vocês um pouco da minha aventura no momento em que fui até a Ilha Grande. Tem coisas que só a Camila Pão e Água faz!
Meu busão saia da Rodoviária do Tietê às 22h. Para chegar até lá, eu precisei pegar um bus + metrô. Eu tinha marcado de fazer a mão às 17h, então tive a brilhante idéia de já ir pro salão de mala e cuia e de lá seguir na minha maratona rumo à Rodô.
Eu estava carregando uma mochila (daquelas de notebook), a qual estava bem pesadinha por sinal, afinal, ali estavam as roupas para 5 dias, mais protetor solar, coisas de higiene e, é claro, umas farofas. Sai do salão umas 18h, e mal conseguia carregar a mochila, já que eu não queria, em hipótese alguma, estragar as minhas unhas recém feitas. Tá, ai me bateu um pânico: sair com as mão duras, carregando um baita peso, e enfrentar um busão lotado!!!! Caracas!!!!
Lembrei, então, que eu poderia pegar um ônibus no contra fluxo, que com certeza estaria vazio, só que ele faz uma volta enorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrme! Para aqueles que conhecem SP, ele passa pela Marginal Pinheiros, Berrnini, Av. Ibirapuera e por fim Brigadeiro (até a estação do metrô). Bueno, 18h embarquei no busão vazio. 1h40min depois cheguei no metrô! Hihihihihi. A essas alturas, minhas unhas, ao menos, já estavam secas. Peguei o metrô até uma estação para fazer uma baldeação e depois pegar o outro metrô até a rodô. Acho que devia ser quase umas 20h. Gente do céu, a estação estava lotada! Acho que tive que esperar passar uns 10 metrôs até eu conseguir embarcar. E com isso cheguei a uma conclusão: a hora do pico em SP vai até as 22h, e não até as 18h!
Para completar, estavam com umas obras numa estação do metrô, e por isso, ele ficou acho que uns 20min parado, esperando a movimentação entre os trens. E eu estava em pé, é claro!! Um saco!!! Acho que umas 20h30min, finalmente, cheguei na rodoviária! 22h em ponto peguei o ônibus para Angra. Cheguei lá as 5h da matina, e somente às 8h peguei a barca pra Ilha Grande, onde fui chegar às 9h.
Ou seja, saí às 18h e cheguei lá as 9h. Mais de 12h de viagem. Posso afirmar que valeu e pena. Obrigada Ilha Grandeeeeee!!!
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